Olá!
Cheguei ao último livro da Booktour Selo Brasileiro. Adorei participar, principalmente com esses livros que são muito bons. Mostrou que os autores brasileiros estão melhorando a cada dia. Muito obrigada pela oportunidade de poder participar dessa Booktour. xD
Para fechar com chave de ouro, trago para vocês a resenha do livro “Apátrida” que era um dos que eu mais aguardava para ler e confesso que não me arrependi nem um segundo.
Irena é a irmã mais nova de uma família polonesa de oito irmãos. Vivia muito bem no campo em Lublin e na adolescência se apaixonou por um judeu amigo seu, Jacob, mas não puderam ficar juntos por causa da religião. Assim ela se casou com Rurik e foi morar com ele na União Soviética onde tiveram um filho, Jan. Até aqui parece que o livro é apenas uma história de amor bonitinha com um romance não concretizado e outro que deu certo. Até poderia ser se não tivessem ocorrido certos eventos, sendo o principal deles a Segunda Guerra Mundial.
Essa crítica, diferente das outras, não será a cerca da história do filme, pois creio que a maioria, se não todos, já tenham visto esse clássico do cinema que fez gerações chorarem com a história de Rose e Jack (eu não chorei, mas enfim…). A crítica de hoje é mais para falar sobre o relançamento do filme e o que eu achei sobre o 3 D usado.
No domingo (01/04) foi a premiação da Framboesa de Ouro. Não sabe o que é esse prêmio? Eu explico: são os piores filmes, atores, etc, do ano. Um prêmio sarcástico da mídia que normalmente ocorre no mesmo dia do Oscar. 
