Olá!
Depois de muita insistência da Nanda, do Julgue pela capa, e de muitas críticas positivas decidi passar o livro A livraria 24 horas do Mr. Penumbra para o topo da minha lista de leitura. O livro realmente faz jus a tantas críticas positivas. Mas deixa de enrolação e vamos direto ao que interessa.
Clay Jannon é um jovem web designer de São Francisco que acabou de perder o emprego quando a empresa para a qual trabalhava faliu. Ele estava procurando emprego quando viu um anuncio na frente de uma livraria contratando um atendente. Ele nunca trabalhou em uma livraria, mas não custa nada tentar, né? Ele consegue o emprego e agora trabalha no período da madrugada.
Essa livraria não é igual as outras. Os livros para vender são poucos e a maioria não são títulos muito procurados. A melhor parte da livraria está no “Catálogo Pré histórico”, nome dado por Clay para os livros que ficam nas prateleiras do fundo que são super altas. Para ter acesso a esses livros você precisa ser membro de uma espécie de clube e precisa fazer trocas para livro desejado, ou seja, trocar um livro pelo outro. Mas esses também não são livros normais. Todos estão em código e todos os membros desse clube são idosos.
Dona Hermínia (Paulo Gustavo) é uma mulher de meia idade que foi trocada pelo marido por uma mulher mais nova. Ela passa a sua vida cuidando dos filhos. O mais velho já é casado e mora em outro estado. Os outros dois ainda vivem com ela e são tratados como criancinhas mesmo que já sejam crescidos. Um dia, Hermínia escuta seus filhos dizendo que não aguentam mais a mãe e preferiam morar com o pai. Hermínia fica triste e resolve passar uns dias na casa da tia. 
Piratas Pirados conta a história de uma tripulação pirata liderado pelo Capitão Pirata (Hugh Grant) que quer ganhar o prêmio de Melhor Pirata do Ano. O problema é que ele é uma piada para todos os outros piratas, pois não consegue tantas riquezas quanto eles e sua “cabeça” vale apenas 12 dobrões. 
A vida, o universo e tudo mais começa com Arthur Dent no planeta Terra primitivo no qual ele está isolado (já que Ford foi passear pelo mundo) há 5 anos sem falar com ninguém. De repente Ford volta e eles conseguem sair de lá usando um sofá. Sim, um sofá, o mesmo que está na capa. Só lendo para entender a importância dele.
São essas as perguntas que o jovem Victor se faz após seu cachorro, Sparky, morrer. Ele não aguenta a ideia de ficar sem o seu cão, por isso, inspirado em uma aula de ciências sobre estímulo de músculos por eletricidade, ele cria uma máquina que capta os raios e o usa para trazer seu amigo de volta. O experimento dá certo, mas Sparky volta um pouco diferente. Além disso, os colegas de turma de Victor resolvem fazer o experimento também e as coisas acabam saindo de controle.